The engagement of Civil Society Organizations in Brazilian South-South Cooperation: towards a comprehensive approach to participation
DOI:
https://doi.org/10.26754/ojs_ried/ijds.112Keywords:
South-south cooperationSouth-south cooperation, development, civil society organizations, BrazilAbstract
Dynamics of South-South (SSC) and Triangular Cooperation provided challenging interpretations and gained an autonomous space in the agendas of development and international cooperation’s research. Recently, we observed the emergence of critical contributions from civil society, trying to impact the development cooperation of southern countries. Civil Society Organizations (CSOs) suggest alternative principles and practices, re-appropriating their interpretations about participation, which were traditionally elaborated from northern CSOs. Nowadays, there are no structured studies describing these dynamics. This article, through the experience of civil society articulations in Brazilian SSC, tries to propitiate this research, encouraging the formulation of alternative action frames and the rise of interpretations from the South.
To do so, we analyze how Brazilian CSOs try to enhance their role in formulation, implementation and accountability of Brazilian SSC, with their articulation in domestic spaces of participation and through autonomous cooperation actions.
Downloads
References
ABONG (2011a). Declaração de Organizações da Sociedade Civil Brasileira sobre a Cooperação Internacional e a Eficácia do Desenvolvimento: País Cooperante, Sociedade Cooperante. 25/11/2011
ABONG (2011b). É preciso repensar a forma como nos organizamos e construir uma agenda política consistente, defende Lesbaupin. 29/07/2011
ABONG (2011c). Nota pública: Por uma política de cooperação internacional brasileira efetiva e participativa. 29/09/2011
ABONG (2012). Camponeses moçambicanos condenam programa de estímulo ao agronegócio. 24/10/2012
AMANOR K, CHICHAVA S, CHINSINGA B, MUKWEREZA L (2012). Towards an Evenhanded and Effective Africa-Brazil Exchange for Agricultural Development: African Perspectives. In: IPC-IG. Poverty in Focus 24. The Role of South-South Cooperation in Inclusive and Sustainable Agricultural Development. IPG-IC, Poverty Practice, Bureau for Development Policy, UNPD, Brasilia DF, pp. 41-43
AYLLÓN B (2013a). La cooperación Sur-Sur y triangular. ¿Subversión o adaptación de la cooperación internacional? Quito, Editorial IAEN
AYLLÓN B (2013b). Nuevos horizontes en la cooperación brasileña: proyectos estructurantes, sistemas de información y triangulación. In: Ayllón B, Ojeda T (coords.). La cooperación Sur-Sur y triangular en América Latina. Políticas afirmativas y prácticas transformadoras. IUDC-UCM, Los libros de La Catarata, Madrid, pp. 64-86
AYLLÓN B, LEITE IC (2010). La cooperación Sur-Sur de Brasil. Proyección solidaria y política exterior. In: Ayllón B, Surasky J (coords.). La cooperación Sur-Sur en Latinoamérica. Utopía y realidad. IUDC-UCM, Los libros de La Catarata, Madrid, pp. 69-102
AYLLÓN B, SURASKY J (2010). La cooperación Sur-Sur en Latinoamérica. Utopía y realidad. IUDC-UCM, Los libros de La Catarata, Madrid
AYLLÓN B, OJEDA T (coords.) (2013). La cooperación Sur-Sur y triangular en América Latina. Políticas afirmativas y prácticas transformadoras. IUDC-UCM, Los libros de La Catarata, Madrid
BENZI D, LO BRUTTO G (2012). La cooperación internacional en América Latina y el Caribe a principios del siglo xxi (un enfoque menos indulgente). In: Aceves L (coord.). ¿Volver al desarrollo o salir de él? Potencialidades y límites de los cambios desde América Latina. Facultad de Economía (BUAP), Puebla (En prensa)
BRINGEL B, LANDALUZE J, BARRERA M (2008). Solidaridades para el desarrollo: la política de «cooperación activista» con el MST brasileño. Revista Española de Desarrollo y Cooperación 21:195-209
CABRAL L, SHANKLAND A (2012). Brazil’s agriculture cooperation in Africa: new paradigms? III Conferência Internacional do IESE «Moçambique: acumulação e transformação em contexto de crise internacional», Conference Paper 23
CABRAL L, SHANKLAND A, LOCKE A, DURAN J (2012). Mozambique’s Agriculture and Brazil’s Cerrado «Model»: Miracle or Mirage? GREAT insights 1(10)
CAMPOLINA A (2012). Brazilian South-South Cooperation in Agriculture: a Civil Society Perspective. In: IPC-IG. Poverty in Focus 24. The Role of South-South Cooperation in Inclusive and Sustainable Agricultural Development. IPG-IC, Poverty Practice, Bureau for Development Policy, UNPD, Brasilia DF, pp. 29-31
CAROLINA, ALOP, CCONG (2011). Memoria de investigación. La eficacia de la Ayuda y las organizaciones de la sociedad civil: Una mirada al caso latinoamericano. Serie Avances de Investigación, 55, Fundación Carolina, Madrid, pp. 23-32
CELIBERTI L (2012). Sociedade Civil na América Latina: conjuntura atual e perspectivas. In: ABONG. Por um outro desenvolvimento. Abong, São Paulo, pp. 61-66
COHEN J, Arato A (2000). Sociedad civil y teoría política. Fondo de Cultura Económica, México
CORDEIRO R M (2012). De receptor a doador: os desafios da cooperação para o desenvolvimento na política externa brasileira sob a ótica da relação estado/sociedade civil. Monções: Revista de Relações Internacionais da UFGD 1(2):140-163
DA SOUSA S L J (2008). Brazil as a development actor: South-South cooperation and the IBSA initiative. FRIDE Comment. Fride
DE OLIVEIRA M D (1999). Cidadania e globalização: a política externa brasileira e as ONGs. Instituto Rio Branco, Fundação Alexandre Gusmão, Centro de Estudos Estratégicos, Brasilia DF
DOLCETTI M (2013). La panacea agroenergética de Brasil. Promoción de agrocombustibles y cooperación Sur-Sur. Serie Documentos de Trabajo, 24, IUDC-UCM, Madrid
DUBOIS A (2001). Participación y desarrollo. In: Grau P, Ibarra E (coords.). Anuario de Movimientos Sociales 2001. Participando en la red. Icaria Editorial, Barcelona, pp. 104-127
ESTEBAN L (2013). África: la última frontera de Brasil. El análisis de Infolatam, tablón de noticias, 21/05/13
FRANCO B M (2010). PT planeja criar conselho de política externa. O Globo, 08/02/2010
GANDRA A (2012). Sociedade civil quer participar da formulação da política brasileira de cooperação internacional. Agência Brasil, 09/05/2012
GOMES T (2012). Brigada da Via Campesina no Haiti completa Três anos. MST, 02/02/2012
GONÇALVES FCNI (2010). Cooperação Sul-Sul para o Desenvolvimento e sua dimensão estratégica na política externa do governo Lula. II Seminário Nacional Sociologia & Política, Anais do evento, 4
GONÇALVES FCNI (2013) A atuação de atores não governamentais na cooperação sulsul brasileira: entre a centralização e a participação. I Seminário Nacional de Pós- Graduação em Relações Internacionais, Brasília DF
GONZÁLEZ J (2012). Cooperación política para la transformación social. Algunas propuestas. In: PIRIS LEKUONA S. Movimientos sociales y cooperación. Ideas para el debate. Instituto de Estudios sobre Desarrollo y Cooperación Internacional, Universidad del País Vasco, Bilbao, pp. 122-137
GRZYBOWSKY C (2012). Cidadania ativa, democratização e «crise civilizatória». In: ABONG. Por um outro desenvolvimento. Abong, São Paulo, pp. 49-60
HAZARD D (2012). As ONGs no Brasil e a cooperação internacional. ABONG, 14/05/2012
HUMAN RIGHTS WATCH (2013). What is a House Without Food? Mozambique’s Coal Mining Boom and Resettlements. Human Rights Watch, New York
INESC (2012). Presente e Futuro: Tendências na Cooperação Internacional Brasileira e o Papel das Agências Ecumênicas. INESC, Christian Aid, Brasilia DF
INOUE C Y A, VAZ A C (2012). Brasil as «southern donor»: beyond hierarchy and national interests in development cooperation? Cambridge Review of International Affairs 25(4)507-534
JUSTIÇA AMBIENTAL, UNAC (2011). Os Senhores da Terra. Análise preliminar do Fenómeno de Usurpação da Terra em Moçambique. Justiça Ambiental, UNAC, Maputo
LAVALLE A G, HOUTZAGER P P, CASTELLO G (2006). Representação política e organizações civis. Novas instâncias de mediação e os desafios da legitimidade. RBCS 21(60):44-66
LAVALLE A G, CASTELLO G (2008). Sociedade civil, representação e a dupla face da accountability: cidade do México e São Paulo. Caderno CRH 21(52):67-86
LEITE I C (2012). Cooperação Sul-Sul: Conceito, História e Marcos Interpretativos. Observador On-Line 7(3)
LEITE I C, SUYAMA B, POMEROY M (2013). Africa-Brazil co-operation in social protection. Drivers, lessons and shifts in the engagement of the Brazilian Ministry of Social Development. WIDER Working Paper 2013/022
MARTÍNEZ Z (2001). Participación, sociedad civil y administraciones públicas: el caso de las políticas de cooperación internacional. In: Grau P, Ibarra E (coords.). Anuario de Movimientos Sociales 2001. Participando en la red. Icaria Editorial, Barcelona, pp. 15-33
MARTÍNEZ Z, CASADO B, IBARRA P (2012). Movimientos sociales y procesos emancipadores. Cuadernos de Trabajo 57. Instituto de Estudios sobre Desarrollo y Cooperación Internacional, Universidad del País Vasco, Bilbao
MAWDSLEY E (2011). The changing geographies of foreign aid and development cooperation: contributions from gift theory. Transactions of the Institute of British Geographies 37(2):256-272
MELLO F (2012). Democratização do processo decisório na formação da política externa brasileira. Brasil no Mundo. http://www.fase.org.br/v2/pagina.php?id=3795. Consultado el día 12 de mayo de 2013
MENDONÇA P M E (coord.) (2013). Pesquisa arquitetura institucional de apoio às organizações da sociedade civil no Brasil. Apresentação e resumo executivo. Articulação D3, CEAPG, FGV, São Paulo
MILANI C R S (2008). Discursos y mitos de la participación social en la cooperación internacional para el desarrollo: Brasil. Revista Española de Desarrollo y Cooperación 22:61-182
MILANI C R S (2012). Atores e agendas no campo da política externa brasileira de direitos humanos. In: Pinheiro L, Milani CRS (orgs.). Política externa brasileira. As práticas da política e a política das práticas. FGV editora, Rio de Janeiro, pp. 33-70
NETO F L (2013). Relação com o Estado na visão das ONGs: uma sociologia das percepções. Texto para discussão 1820, Ipea, Brasília DF
O GLOBO (2013). Há falta de clareza sobre a essência do Prosavana. O Globo, 10/04/13
PECEQUILO C S (2008). A política externa do Brasil no Século XXI: Os eixos combinados de cooperação horizontal y vertical. Revista Brasileira de Política Internacional 51(2):136-153
PINHEIRO L, MILANI C R S (orgs.) (2012). Política externa brasileira. As práticas da política e a política das práticas. FGV editora, Rio de Janeiro
PLATAFORMA DE ONG DOS PAÍSES DE LÍNGUA OFICIAL PORTUGUESA (2005). Plataforma de ONG dos Países de Língua Oficial Portuguesa; uma realidade cada vez mais visível. Primeiro Encontro de Plataformas de ONG dos Países de Língua Oficial Portuguesa, Lisboa
PLATAFORMAS NACIONAIS DE ORGANIZAÇÕES NÃO GOVERNAMENTAIS DOS PAÍ- SES DE LÍNGUA OFICIAL PORTUGUESA (2008). Comunicado do II Encontro das Plataformas Nacionais de Organizações Não Governamentais dos Países de Língua Oficial Portuguesa. 20/03/2008 REBRIP (2010a). Avaliação e Propostas sobre a Política Externa do Brasil
REBRIP (2010b). Em defesa dos rumos atuais da política externa brasileira. 19/10/2010
REBRIP (2013). Carta aberta para deter e reflectir de forma urgente o Programa ProSavana. 28/05/2013
RIBEIRO CO (2009). A política africana do governo Lula (2003-2006). Tempo Social 21(2):185-209
RIST G (2002). El desarrollo: historia de una creencia occidental. IUDC-UCM, Ediciones La Catarata, Madrid
ROSSI A (2013). Dez anos do Brasil na África. O Estado de São Paulo. http://topicos. estadao.com.br/dez-anos-do-brasil-na-africa. Consultado el día 13 de noviembre de 2013
TADDEO L (2012). Brigada Dessalines: Exploração estrangeira é a causa das dificuldades do Haiti. MST, 13/01/2012
ZIGLIO L (2008). Cooperação internacional de atores não estatais. X Coloquio Internacional de Geocrítica: Diez años de cambios en el mundo, en la geografia y en las ciencias sociales, 1999-2008. Universidad de Barcelona
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2014 Michele Dolcetti-Marcolini
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
